domingo, 25 de novembro de 2012

Parabéns, Daniel Rocha

Há 22 anos, nasceu um garoto especial. Um menino que me encantou, me emocionou, me divertiu, me fez sorrir e me mostrou a felicidade durante esse período. Um rapaz que, com seu talento e carisma, conquistou a todos, transferindo sua simpatia e mostrando, da forma mais linda e verdadeira, o brilho do seu olhar e a alegria do seu sorriso.




Eu Te Amo, e esse amor é eterno, infinito, ilimitado. Não é um FC que demonstra o amor que eu sinto por você, mas sim os sentimentos verdadeiros e sinceros que ficam dentro de mim, que fazem esse amor que eu sinto por você se tornar lindo e eterno.

Você já faz parte da minha história e eu terei muito orgulho de dizer para todos de que um dia eu fui fã e me apaixonei por um rapaz tão lindo e feliz como você.

Saiba que sempre estarei com você em cada momento e aproveite muito o dia 26 de novembro, porque é seu dia.



Que Deus te ilumine sempre, ilumine seus passos, seus sonhos, sua família e as pessoas que você realmente ama. Que você continue sendo essa pessoa maravilhosa e especial, que continue lutando pelos seus sonhos e fazendo-os se realizar, que continue tendo esse sorriso lindo e esse amor incondicional que você tem pelas pessoas. Que a alegria que te contagia, que o brilho do teu olhar nunca se desmanche. Lute sempre pela sua felicidade ;)


Desejo muita paz, felicidade, amor, alegria, saúde e sucesso. Confie sempre no seu potencial.

Nunca se esqueça: SEJA FELIZ independente de qualquer coisa!
TE AMO!


sábado, 20 de outubro de 2012

Flagras








Daniel Rocha e suas primeiras vezes

Galã em Avenida BrasilDaniel Rocha (21) demorou a dar seu primeiro beijo na adolescência. “Foi tarde, eu tinha 14 anos mais ou menos, não fui muito precoce, não. Aconteceu em Cabo Frio, meu pai tinha uma casa lá”, disse o ator ao site do Domingão do Faustão.

Daí para a primeira transa, ele foi mais rapidinho. “Minha primeira vez foi aos 16, com a minha primeira namoradinha, foi muito legal!”, contou o ator.

Daniel ainda falou sobre outras primeiras vezes menos íntimas, como quando pensou em ser ator. “A primeira vez que pensei em ser ator foi aos 7 anos. Fui assistir a uma peça com a escola, achei bem bacana e falei: ‘quero ser ator’. Mas comecei no curso de teatro só aos 15 anos”.

E quanto à primeira vez em que foi assediado na rua, Daniel explicou que foi um rapaz que o abordou na rua e disse:“Minha mãe gosta de você, te assiste na novela”.

Daniel Rocha protagonizará peça de teatro ao lado de Julia Faria


Depois de encarnar o jogador de futebol Roni, em Avenida Brasil, Daniel Rocha (21) sai do Divino e já mergulha em um novo projeto. O ator está no elenco do espetáculo Amigos, Amigos. Amores à Parte, que tem previsão para ganhar os palcos do Rio em janeiro do ano que vem. O galã fará par romântico - às avessas - com Julia Faria (26).
O espetáculo será dirigido por Ernesto Piccolo (50), que fez Divã, com Lilia Cabral (55), e Doidas e Santas, de Cissa Guimarães (55), e conta o amor não correspondido entre dois amigos. Assinada por Junior de Paula (31) e Anna Carolina Nogueira (29), a história começa com a separação dos amigos João Pedro, vivido por Daniel, e Catarina, interpretada por Julia. Pela primeira vez, depois de um porre, eles precisam  lidar com a recém-declaração de amor de Catarina e a ida de João Pedro para Nova York, onde ele vai frequentar um curso de Direitos Humanos na ONU. 
Os dois vão encarnar o retrato de uma geração pós-moderna, cheia de recursos tecnológicos e que não se desconecta nunca. Enquanto João Pedro vive novas experiências, conhece pessoas, novos amores, desamores, frustrações e excitações, Catarina segue sendo seu porto seguro, com quem divide tudo o que acontece. Ela, jornalista com alma de poeta, vive enfurnada em um trabalho que detesta e se esforça para que seu amor pelo melhor amigo não arruíne a amizade. Entre os esforços, mente pra si mesmo, marca sessões extras com a analista e inventa amores reais e imaginários, na tentativa de encarar João Pedro como o mesmo melhor amigo que ele pensa ser.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

"Tive que escolher entre esporte e o teatro"


Daniel Rocha (Foto: Felipe Panfili)

Aos 21 anos, Daniel Rocha é uma das revelações do elenco de “Avenida Brasil”, em que interpreta o jogador de futebol Roni, que causa polêmica por ser apaixonado por Leandro (Thiago Martins) e casado com Suelen (Isis Valverde), a maior periguete do Divino, bairro fictício onde é ambientada a trama.
Ator conquistou títulos nacionais lutando profissionalmente (Foto: TV Globo)
Antes de investir na carreira de ator, ele tinha forte ligação com o esporte, mas não era o futebol, era o kickboxing. “Fui campão brasileiro, sul-americano e umas seis vezes campeão paulista.”
Daniel conta que começou a praticar a modalidade de artes maciais ainda na infância. “Quando eu era moleque, eu era o pequeno da turma, o pessoal ficava zuando. Então, pratiquei kickboxing, consegui trazer alguns títulos para o Brasil. Era legal.”
A paixão pelos palcos falou mais alto: “Aos 18 anos, tive que escolher entre o esporte e o teatro. Escolhi o teatro”. Na época em que fazia curso em uma escola de formação de atores em São Paulo, Daniel aceitou participar com cachê free de trabalhos de conclusão de curso feitos por alunos de Rádio e TV da Faculdade Cásper Líbero. “Vocês descobriram até isso, né (risos)? Foi bacana ter participado. Fazia teatro e queria ter experiência em vídeo.”
Além do esporte e do teatro, o ator tem uma ligação com o universo musical e chegou a aprender a tocar violino. “Comecei com 6 anos. Até hoje dou uma arranhada. Meu pai e minha família me incentivavam, mas não penso em carreira musical. Só gosto.”
Sucesso em “Avenida Brasil”
Daniel garante não saber o final que está reservado para Roni em “Avenida Brasil”. O ator afirma que não sabe se o personagem acabará a trama com Suelen, com Leandro, sem nenhum ou com os dois. “Nem adianta falar nada porque isso só o João Emanuel [Carneiro, autor da novela] sabe.”
Ele diz ainda que o assédio acontece de maneira amigável. “O pessoal é sempre carinhoso comigo, outro dia, vieram me falar: ‘muito obrigado, você está fazendo um gay sem estereótipos’”, conta.
O ator considera que o preconceito contra o homossexual existe, muitas vezes disfarçado. “Muitas vezes as pessoas falam que não são preconceituosas, mas são. É meio velado. Alguma coisa precisava acontecer para mudar isso, mas acho que já está mudando. Cada vez mais, eles estão tendo seu espaço social.”

Daniel Rocha acha que relacionamento a três pode ocorrer na vida real!


O ator Daniel Rocha, 21, contou que não acha inverossímil a história de seu personagem em "Avenida Brasil" (Globo).

Roni, que é casado com Suelen (Isis Valverde), convidou o amigo Leandro (Thiago Martins) para morar com eles e a relação deve se transformar num relacionamento a três.

"O casamento é a dois, o Leandro que entrou no meio", brincou ele, que acha possível uma relação assim na vida real.

Raphael Dias/Divulgação/TV Globo
Roni (Daniel Rocha) e Suelen (Isis Valverde) em "Avenida Brasil"
Roni (Daniel Rocha) e Suelen (Isis Valverde) em "Avenida Brasil"


"Tudo é possível", afirmou. "Acho que é uma relação interessante que o João vai abordar de uma maneira bem legal."

Daniel contou que não esperava a repercussão que está tendo o personagem.

Ele disse que tem sido bastante assediado e está aproveitando a boa fase. "Estou solteiro, né?", riu.

"Não sei se já fiquei com alguma fã", respondeu ao ser perguntado sobre o assunto. "Já fiquei com algumas pessoas, mas não sei se eram minhas fãs."

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ENTREVISTA A REVISTA MENSCH: DANIEL ROCHA


Daniel Rocha nasceu como ator no teatro, mas se tornou conhecido do grande público na novela do horário nobre. Interpretando um personagem dúbio, Daniel tem a chance de mostrar sua versatilidade artística mesmo com pouca idade e em início de carreira. O antes garoto zuado na infância, agora esbanja carisma e simpatia com as fãs. Nos tatames não só conseguiu ser campeão como encontrou o equilíbrio e a disciplina pra toda a vida. Conheça um pouco mais do ator invejado por fazer par com ninguém menos que Isis Valverde.
 
Como foi seu início de carreira? O começo foi ótimo e péssimo. Ótimo por em pouco tempo de estudo consegui entrar no CPT com direção artística do Antunes Filho, que é considerado um dos grandes mestres. E foi difícil porque teatro experimental é um processo pessoal de formação como artista. Será que quero ser ator mesmo? O que é ser ator? E isso eu tentei responder muitas vezes com 18 anos. Então foi uma entrega grande pessoal, mas foi muito bom, faria tudo de novo.

Novela em horário nobre. Dá medo? Sim, é uma grande responsabilidade, por isso dá um pouco de medo. No início, dava mais por conta de ser meu primeiro trabalho na TV e estar com um núcleo experiente, mas com a ajuda de Otavio Augusto, da Isis Valverde e do Thiago Martins, aos poucos fui me soltando.

O que mudou na sua rotina depois do sucesso de Avenida Brasil? Muitas coisas. Tento fazer as mesmas coisas que eu fazia antes, mas a mudança maior foi eu ter que morar sozinho.
 

Na infância você sofreu bullying na escola, foi parar nos tatames e chegou a campeão brasileiro e pan-americano. O que fica de lição do que sofreu na infância e do que aprendeu no tatame? Na minha infância não se chamava bullying era aquela zuação de crianças mais velhas com as menores, comecei no tatame como uma autodefesa e depois vi que a filosofia de vida de um atleta é muito bacana, me ajudou e me ajuda muito ainda. Acredito que eu não seria tão focado e dedicado em algumas coisas se não fosse o esporte.

O UFC virou mania nacional, a que atribui esse sucesso? Na época que eu lutava era uma febre fora do país, mas agora com o crescimento de lutadores brasileiros no UFC, que geralmente são os donos do título de sua categoria, motiva o brasileiro a torcer.

E o violino, como entrou na sua vida? Desde pequeno, com 6 anos meu pai falou para tocar algum instrumento e eu escolhi o violino. Ele costumava levar a família em eventos musicais.

Hoje com a fama que seu trabalho está gerando, como você está lidando com o assédio das fãs e da mídia? Da melhor maneira, sempre respeitando o trabalho de todos, e sendo o mais atencioso possível com as fãs.
 

Qual o limiar entre liberdade de imprensa e invasão de privacidade? O problema não é a invasão de privacidade, porque entendo que na TV ficamos mais expostos e existem profissionais que vivem desse mercado, o problema é quando esse material, escrito ou fotográfico, não são verídicos.

Nessa sua trajetória pelo seu reconhecimento como ator, qual a maior virtude e o maior pecado que um ator pode ter/cometer? Para mim, uma grande virtude do ator é ter um embasamento cultural e artístico para ter suas referências, e o pecado acho que a ansiedade.

O seu personagem em Avenida Brasil é dúbio, ninguém sabe ao certo se ele é ou não homossexual. Acredita que as pessoas estejam torcendo pelo que? O que você está achando disso?Acho legal a incerteza na vida, sempre somos uma coisa ou várias ao mesmo tempo. Mas nessa fase sinto que o público torce para que o Roni fique com a Suelen.

O que você tem de parecido com o Roni? A preocupação social pelo outro.

Algum plano pro futuro ou está deixando a vida te levar? Pretendo voltar ao teatro, que é a minha escola como ator, mas se fizer cinema seria uma experiência incrível também, acho o processo cinematográfico muito rico e interessante.